El Extranjero
Inventa um instrumento que canta seus sonhos
Ao cruzar a fronteira, ferida profunda se fez em teu peito
Desprende-se do ventre materno, levando tuas memórias
Penetra na sombra a esconder segredos
Ninguem sabe qual destino o aguarda
Confessa-se todos os dias ante aos deuses
E faz versos para sua amada
A dor oculta disfarçada em lágrimas
Rompe a inocencia do mundo
Leva na alma seus antepassados e uma estrela guia
As pedras absorvem suas feridas, sob o sono das raízes
Por uma ânsia de viver, metamorfosa-se em outro
E fico aqui a olhar uma antiga fotografia do poeta
Alma que vejo apenas refletida na esteira do silêncio
Como um lago adormecido nas trincheiras da distância
~Myriam Valentina~
Inventa um instrumento que canta seus sonhos
Ao cruzar a fronteira, ferida profunda se fez em teu peito
Desprende-se do ventre materno, levando tuas memórias
Penetra na sombra a esconder segredos
Ninguem sabe qual destino o aguarda
Confessa-se todos os dias ante aos deuses
E faz versos para sua amada
A dor oculta disfarçada em lágrimas
Rompe a inocencia do mundo
Leva na alma seus antepassados e uma estrela guia
As pedras absorvem suas feridas, sob o sono das raízes
Por uma ânsia de viver, metamorfosa-se em outro
E fico aqui a olhar uma antiga fotografia do poeta
Alma que vejo apenas refletida na esteira do silêncio
Como um lago adormecido nas trincheiras da distância
~Myriam Valentina~
Um comentário:
Olá!
Belo blog... tudo de muito bom gosto... tanto as poesias quanto as imagens...
Gostei de vir aqui te visitar.
Beijos com carinho.
Helena
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