Enquanto me permite o destino
Entro e saio por portas abertas
Deixando para trás os rastros de minhas intenções
Inventando mudanças
Seguindo um rumo que so eu conheço
Por longos momentos saio da vida e vejo-a de fora
Sou guiada pelo som que desce da colina
Não aceito a mórbida imobilidade que nos confunde a morte
Movo meu mundo com palavras, jardins e quadros
Desnudo discursos orações e linguagens
Meu próprio rastro é apagado com o vento
Nem tempo, nem espaços me detém
Minha alma segue dançando com prosa e poesia
Busco meus sonhos que se encontram ocultos
Através da estrela que ilumina meus pensamentos
Às vezes grito em silêncio e faço de minha voz melodia
Vibro sinto, seduzo e beijo a sombra de quem fui
~Myriam Valentina~
Entro e saio por portas abertas
Deixando para trás os rastros de minhas intenções
Inventando mudanças
Seguindo um rumo que so eu conheço
Por longos momentos saio da vida e vejo-a de fora
Sou guiada pelo som que desce da colina
Não aceito a mórbida imobilidade que nos confunde a morte
Movo meu mundo com palavras, jardins e quadros
Desnudo discursos orações e linguagens
Meu próprio rastro é apagado com o vento
Nem tempo, nem espaços me detém
Minha alma segue dançando com prosa e poesia
Busco meus sonhos que se encontram ocultos
Através da estrela que ilumina meus pensamentos
Às vezes grito em silêncio e faço de minha voz melodia
Vibro sinto, seduzo e beijo a sombra de quem fui
~Myriam Valentina~
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