Eu estarei lá
Percorrendo novos caminhos
Sem os medos dos covardes
Criando fantasmas em porões empoeirados
Sem couraças que escondem palavras
Como fria mortalha
Sem buscar respostas em livros, astros ou destino
Eu estarei lá
Sem o coração em tumulto
Sem passado, lembraças e cultos antigos
Sem fugas para alçapões ou labirintos
Sem sutilmente esconder minha face e minha alma
Sem a identidade presa no vazio
Sem portas fechadas no escuro
Eu estarei lá
Com os olhos dentro de ti
Como borboleta em flor
Com meu corpo aceso queimando o infinito
Imprimindo meu poema na sua pele
Derramando-me em seiva e vida
E me entregando por inteira
((Myriam Valentina))
Percorrendo novos caminhos
Sem os medos dos covardes
Criando fantasmas em porões empoeirados
Sem couraças que escondem palavras
Como fria mortalha
Sem buscar respostas em livros, astros ou destino
Eu estarei lá
Sem o coração em tumulto
Sem passado, lembraças e cultos antigos
Sem fugas para alçapões ou labirintos
Sem sutilmente esconder minha face e minha alma
Sem a identidade presa no vazio
Sem portas fechadas no escuro
Eu estarei lá
Com os olhos dentro de ti
Como borboleta em flor
Com meu corpo aceso queimando o infinito
Imprimindo meu poema na sua pele
Derramando-me em seiva e vida
E me entregando por inteira
((Myriam Valentina))
Um comentário:
Aplausos, belíssimo poema.
Beijos
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