Arrebento algemas e sigo em frente
Derrrubo muros que me afastam da verdade
Minhas águas não se tornam turvas
Não me curvo diante da falta de ternura
Transito pelo mundo com a consciência
Que não é necessário bater em portas a muito fechadas
Que me julgues, afastes e compares
Quem pode sentir o aroma das flores
Se nunca realmente pousou na tua essência
Minha alma como mulher não se vende e nem se afasta
Transito pela consciência dos caminhos não percorridos
Me afasto das matilhas desejosas de afagos
Crio meu próprio destino e espaço
Aceito e corrijo meus erros quando necessário
Não pretendo ter uma falsa pureza escondida entre máscaras
Vou passando e passeando pelo mundo
Entre encontros e desencontros, acertos e "pecados"
Sigo com a certeza que fiz a minha parte
~Myriam Valentina~
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