Sinto meu corpo mais leve
Conheço o medo de ir embora
O sol nasce em uma nova estrada
A arte se renova reluzindo na neblina
As coreografias de imagens corporais
Dão a dimensão do espaço percorrido
Desenvolvo e improviso
Minha interpretação faz referências
À forças e cataclismos
De uma sociedade inquieta e depressiva
Submerso nos sons e nas linguagens cênicas
Represento o que vejo afunilando comportamentos
Me liberto ondulada no equilíbrio
Ancorada no meu centro
Onde o amor é tudo e nato
~Myriam Valentina~
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