Não vou estacionar num porto de (des)amor. Nem vou deixar meus olhos desaguarem torrentes de águas. Prefiro mirar o abismo como realidade não absoluta. Nem aceito overdoses de sonhos não correspondidos. Vejo feridas abertas e curo-as com lambidas de esperanças. Sabendo que o senso da minha vida está em novos acordes que posso tocar com delicadezas e carícias.
~Myriam Valentina~
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