VÃ ALQUIMIA
Estamos a esconder planos/elucidados no místico
Num cantar mudo/de sincronia intuitiva
De corpos entrelaçados/que em atrito
Acomodam-se buscando harmonia
Com sonhos deitados no futuro/ incerto
Mãos espalmadas/ ajuntando o assombro
E unhas molhadas na pele da lógica… ilógicos.
Você quis-me na ânsia lânguida de barriga nua
Mas sou a antítese/ da sua coerência absorvida
Sou seu cheiro de morango, hortelã e amora
Sou sua imagem na sombra/de sua vã alquimia
Sou seu fogo nos olhos e doce/ que/ nos lábios/aflora
((Myriam Valentina)) ((Edgar Alejandro))
Nenhum comentário:
Postar um comentário